Em Teresina, as experiências desse intercâmbio são, segundo visitantes e teresinenses, em sua maioria positivas.
Por Renée Moura
reneemoura@bol.com.br
O estudante Gustavo Madeira (25), membro desde março de 2008, é o teresinense que tem maior “experiência” no assunto – segundo equipe do CS, e foi escolhido recentemente para se tornar o embaixador do CouchSurfing em Teresina.
Com isso, ele presta assistência aos teresinenses que recebem surfers e aos visitantes, esclarecendo dúvidas.
Ele conta que “muita gente - principalmente brasileiros - confunde a lógica de CS com Orkut. Aqui não conta a quantidade de gente que você exibe no perfil como ‘amigos’, e sim gente que você já teve contato real e teve boa experiência”.
Com relação às experiências que teve, Gustavo diz que esteve por três meses na Argentina, “apenas parando em casa das pessoas, dormi em colchão inflável, sofá, cama ruim e sempre aceitei perfeitamente as condições.”
Ele ainda afirma que “sempre comprei minha própria comida, e usava apenas minha linha de celular pra ligar, além de contribuir com o que podia com a família, lavando todos os pratos da janta, ou limpando a casa. Estive em umas 15 casas em várias cidades.”
O site CouchSurfing está disponível em vários idiomas, incluindo o Português. O cadastro de membros é gratuito, mas alguns usuários pagam uma taxa de verificação – mas esta não é obrigatória.
Para mais informações, acesse o site www.couchsurfing.org e entenda como funciona o mundo dos surfers.
Por Renée Moura
reneemoura@bol.com.br
O estudante Gustavo Madeira (25), membro desde março de 2008, é o teresinense que tem maior “experiência” no assunto – segundo equipe do CS, e foi escolhido recentemente para se tornar o embaixador do CouchSurfing em Teresina.
Com isso, ele presta assistência aos teresinenses que recebem surfers e aos visitantes, esclarecendo dúvidas.
Ele conta que “muita gente - principalmente brasileiros - confunde a lógica de CS com Orkut. Aqui não conta a quantidade de gente que você exibe no perfil como ‘amigos’, e sim gente que você já teve contato real e teve boa experiência”.
Com relação às experiências que teve, Gustavo diz que esteve por três meses na Argentina, “apenas parando em casa das pessoas, dormi em colchão inflável, sofá, cama ruim e sempre aceitei perfeitamente as condições.”
Ele ainda afirma que “sempre comprei minha própria comida, e usava apenas minha linha de celular pra ligar, além de contribuir com o que podia com a família, lavando todos os pratos da janta, ou limpando a casa. Estive em umas 15 casas em várias cidades.”
O site CouchSurfing está disponível em vários idiomas, incluindo o Português. O cadastro de membros é gratuito, mas alguns usuários pagam uma taxa de verificação – mas esta não é obrigatória.
Para mais informações, acesse o site www.couchsurfing.org e entenda como funciona o mundo dos surfers.
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