Arte da rua: uma alternativa de sobrevivência

Muitos artistas preferem mostrar seu talento fora do circo

Texto e vídeos por: Virgínia Santos
virginiaa.santos@gmail.com

Atualizada em 07 de junho de 2009

Trabalhar fazendo o que gosta e ganhando mais que um empregado de carteira assinada, é a justificativa de Benedito Ribeiro, 47 anos. Ele trabalha há 20 anos como palhaço de rua, fazendo apresentações de mágica e humor na Praça Marechal Deodoro da Fonseca, mais conhecida como Praça da Bandeira.

CONFIRA TRECHO DA APRESENTAÇÃO DE BENEDITO



Assim como Mandraque, nome artístico de Benedito Ribeiro, outros artistas de rua optam por mostrar seu talento fora dos palcos.

Antônio José Luis Sousa da Mata, 22 anos, conhecido como L. Jhony, trabalhou por 8 anos no circo e diz que prefere trabalhar na rua. “Eu não gosto de trabalhar pra ninguém, eu não gosto de ser humilhado. Trabalhei no circo vários anos, mas a gente é humilhado demais, ganha pouco, então eu vim pra cá. Aqui é muito é bom.”

CONFIRA L. JHONY CUSPINDO FOGO



Mandraque pensa da mesma forma. “Eu vejo pessoas por ai que trabalham empregados e ganham R$ 200 contos por mês. Eu não vou dar meu sangue pro diabo.”

VEJA A OPINIÃO DE MANDRAQUE SOBRE TRABALHAR NA RUA

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